Só os Estados Unidos parecem ter recuperado fôlego econômico, com uma previsão de crescimento de 3,6% neste ano e 3,3% em 2016, enquanto o resto das grandes economias como Japão, União Europeia, América Latina e inclusive a China vêem reduzir suas previsões, informou nesta terça-feira (20) o FMI. No relatório Perspectivas Econômicas Globais divulgado em Pequim, o economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), Olivier Blanchard, qualificou a situação atual como "um complicado mosaico" no qual estão entrelaçados riscos em alta, como a queda dos preços do petróleo, com outros em baixa, como a volatilidade dos mercados financeiros e a "estagnação e baixa inflação" na Europa e Japão.
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