A divulgação de projeções para o volume de chuvas no mês de fevereiro aumentou o pessimismo de analistas em relação ao risco de haver racionamento de energia no Brasil em 2015. Os especialistas do Bank of America (BofA) Merrill Lynch, por exemplo, assinam um documento com os dizeres: "Preparem os planos de contingência". No material, a instituição destaca que o volume de chuvas no Brasil, a partir de março, precisará ser equivalente a 84% da média histórica. Já o UBS utiliza o termo "déjà vu" para falar sobre racionamento, em referência à situação ocorrida no início deste século. 
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